O fomento da participação dos cidadãos e o seu envolvimento nos processos de decisão das políticas e acções locais é o maior desafio a que nos propomos.
Os eleitos locais tem entre os seus primeiros deveres, o dever de informar e envolver no processo de decisão as pessoas.
A implementação gradual do Orçamento Participativo e a prática permanente de uma Gestão Participada, ouvindo as pessoas, as Associações e Colectividades na definição de objectivos e acções, mas também no seu envolvimento no próprio processo de execução é a garantia de uma prática política mais próxima das reais necessidades das pessoas.
Assim, é um desafio ainda maior, porque a participação da pessoas, resulta na existência de cidadãos mais informados, atentos e exigentes, obrigando a uma necessária elevação das acções e práticas políticas locais.
Em suma propomo-nos a dar uma vida nova a Sacavém com a participação dos Sacavenenses.
É sempre mais cómodo decidir e depois tentar convencer as pessoas que as decisões, tomadas em seu nome, sem a sua participam, são as melhores e as mais adequadas.
Pode ser o caminho mais fácil, mas é o caminho errado.
Pode ser o caminho mais fácil, mas é o caminho errado.
Os eleitos locais tem entre os seus primeiros deveres, o dever de informar e envolver no processo de decisão as pessoas.
A implementação gradual do Orçamento Participativo e a prática permanente de uma Gestão Participada, ouvindo as pessoas, as Associações e Colectividades na definição de objectivos e acções, mas também no seu envolvimento no próprio processo de execução é a garantia de uma prática política mais próxima das reais necessidades das pessoas.
Nos últimos anos, a relação dos eleitos locais com os habitantes da cidade tem passado pelo seu afastamento e pela deliberada desinformação. Decisões fundamentais para o futuro da cidade, como o fim do Parque Trancão, a entrega à especulação imobiliária do Quartel de Adidos, os cortes do investimentos do Governo na requalificação urbana de Sacavém e a decisão de não instalar o CATUS no Centro de Saúde da Cidade são tomadas nas costas dos habitantes de Sacavém. O seu envolvimento e a sua informação são menosprezados.
Em troca, investe-se na propaganda e no anúncio, com a arte de quem tenta vender um sabonete.
Em troca, investe-se na propaganda e no anúncio, com a arte de quem tenta vender um sabonete.
Assim, é um desafio ainda maior, porque a participação da pessoas, resulta na existência de cidadãos mais informados, atentos e exigentes, obrigando a uma necessária elevação das acções e práticas políticas locais.
Não temos medo da opinião das pessoas, nem entendemos que voto suprime o direito de cada um de participar a todo o tempo na gestão da sua cidade.
Em suma propomo-nos a dar uma vida nova a Sacavém com a participação dos Sacavenenses.
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