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26 de novembro de 2009

CANTE ALENTEJANO

"Muitos leitores não conhecerão, mas já está editado há algum tempo um triplo CD com 200 modas de cante alentejano e mais as respectivas letras, numa meritória, generosa e esforçada iniciativa da Liga dos Amigos da Mina de S. Domingos, de Sacavém. As encomendas podem ser para feitas liga.mina@netcabo.pt ou para o telemóvel 918801498" Via Tempo da Cerejas

7 de novembro de 2009

NOMEAÇÃO DE FAMILIARES DO PRESIDENTE RECEBE CRITICAS DA OPOSIÇÃO

Oposição critica escolhas de autarca de Loures
"Em Loures, a oposição considera «um mau exemplo eticamente reprovável» as escolhas do presidente da Câmara, Carlos Teixeira, que nomeou a filha e o cunhado para o seu gabinete. A autarquia justifica as nomeações com o facto de estes serem cargos que exigem proximidade e confiança pessoal.
A filha do autarca de Loures foi nomeada há uma semana para adjunta do Gabinete de apoio ao Presidente, enquanto o cunhado de Carlos Teixeira foi contratado pela terceira vez para seu chefe de gabinete.
O vereador da CDU, António Pombinho, critica estas nomeações e defende que é um mau exemplo dado por um titular de um órgão público.
Criticas partilhadas pelo PSD, Nuno Botelho, que considera estas nomeações eticamente reprováveis.
Contactada pela TSF, a Câmara Municipal de Loures referiu em comunicado que os lugares ocupados pela filha e pelo cunhado exigem proximidade e confiança pessoal do presidente da câmara, o que justifica a escolha, e sublinha que os autarcas são livres de escolher quem integra os gabinetes de apoio pessoal." Rute Fonseca (tsf)

5 de novembro de 2009

NENHUMA VACINA DA GRIPE A FOI ADMINISTRADA EM SACAVÉM



De acordo com o Diário Digital, não foi ainda administrada nenhuma vacina da Gripe A em Sacavém.
A notícia não deixa de ser inquietante, na medida em que, de acordo com a definição dos grupos prioritários se encontram os “doentes cardiovasculares, asmáticos, renais, hepáticos, hematológicos, neurológicos e diabéticos, uma vez que qualquer doença crónica ajuda à infecção. Pior ainda no caso dos asmáticos, que têm pulmões hiperestimulados, ou dos diabéticos, cujo sistema imunitário é frágil.”
Sacavém tem uma população bastante envelhecida, onde estes problemas de saúde estão identificados.

Só por falta de preparação e programação da campanha de vacinação é que esta situação se verificará.


Gripe A: Nenhuma vacina administrada até agora em Sacavém

"Uma semana depois do início da campanha de vacinação contra a gripe A, ainda ninguém foi vacinado no maior centro de saúde do país, em Sacavém.
Em declarações à TSF, a enfermeira-chefe afirma que havia marcações para esta segunda-feira, mas algumas pessoas faltaram.
Ainda não foi aberto «nenhum frasco para haver uma poupança das doses» porque as dez doses que contém cada recipiente têm de ser administradas em 24 horas, justificou Cristina Brás." in,
Diário Digital

4 de novembro de 2009

COMERCIANTES E MORADORES PREOCUPADOS COM A POSSIBILIDADE DE NOVAS CHEIAS



Receio de cheias obriga comerciantes a madrugar
Cheias de 1983 e de 2008 ainda bem presentes na memória dos lojistas de Sacavém

2009-11-02
LUÍS GARCIA
"Para os comerciantes da Baixa de Sacavém, em Loures, o Outono traz o medo das habituais cheias. A construção de uma bacia de retenção, a concluir em Janeiro, deverá minimizar o risco, mas os lojistas temem que não chegue.
"Uma noite de chuva é uma noite em que eu não durmo. Venho para aqui de madrugada", diz José Carapinha, dono de um stand de automóveis na Praça da República, na baixa de Sacavém. Foi ali que as cheias de Fevereiro de 2008 o apanharam, provocando-lhe um dos maiores sustos da sua vida. "Estive três horas em cima de um jipe, em hipotermia, enquanto os bombeiros passavam de barco lá fora", recorda.
Nessa ocasião, a água e a lama que invadiram o stand atingiram 2,40 metros de altura. O resultado, segundo as contas de José Carapinha, foram 200 mil euros do prejuízo de 19 automóveis danificados. "Ando com uma depressão e nunca mais recupero depois daquilo", desabafa o comerciante. A dar força às suas palavras estão os avisos de "vendo/alugo" afixados à porta da loja.
Para os comerciantes da baixa de Sacavém, o penúltimo Inverno foi muito duro, dado que, em poucos meses, a água inundou várias lojas até ao tecto por duas vezes. Estas cheias, como uma outra ocorrida em 1983, ficam na memória dos lojistas, pelos elevados prejuízos e pelas semanas ou meses que demoraram até terem condições para reabrir os estabelecimentos.
Às inundações de menor dimensão já quase nem ligam. "Estou aqui há 42 anos e não houve nenhum em que não tivesse cheias", garante José Sardinha. "Até já tivemos este ano, em Julho, e quase ninguém se lembra de ter chovido".
A juntar ao facto de aquela zona ser mais baixa do que o nível do Tejo e do Trancão - fazendo com que, quando a chuvada é maior, a água não tenha para onde escoar - existe falta de limpeza e manutenção dos colectores e sumidouros. Segundo o sapateiro Manuel Correia, o colector que fica à frente dos estabelecimentos mais frequentemente inundados - como o seu, cujo recheio ficou totalmente destruído nas últimas grandes cheias - nunca teve manutenção, desde a sua construção, e está atulhado de terra e lixo."
In, Jornal de Notícias, em 2009-11-02
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CDU PROPÕE REDUÇÃO DA TAXA DE IMI EM LOURES


"Três semanas após as eleições e menos de uma semana depois de tomar posse, a maioria (agora absoluta) PS na Câmara Municipal de Loures começa a apresentar a factura aos munícipes.

Na primeira reunião, a Câmara aprovou, com os votos contra dos Vereadores da CDU, as taxas máximas permitidas na lei para o IMI – Imposto Municipal sobre Imóveis.

Revelando uma grande insensibilidade social face à gravíssima situação social que se vive no Concelho e no País, nomeadamente o maior número de desempregados depois do 25 de Abril e o crescente número de famílias com dificuldade em cumprir com os seus compromissos financeiros. E, apesar da estável situação financeira da CML, reafirmada pelos seus responsáveis, a maioria PS foi insensível à proposta da CDU de aprovação de taxas que aliviassem a pesada carga fiscal que neste momento recai sobre os munícipes, baixando em 14% o respectivo valor.

Ao invés, o PS optou por aplicar a taxa máxima no Imposto Municipal sobre Imóveis para 2010.

Os Vereadores da CDU, fiéis ao Programa Eleitoral apresentado e aos seus compromissos, votaram contra a proposta da maioria PS e continuarão, como sempre, a defender os superiores interesses de Loures e da sua população.
" in, www.cduloures.org
Veja a proposta apresentada pelos Vereadores da CDU aqui (+)