"A Saint-Gobain Glass Portugal anunciou hoje a redução de 50 postos de trabalho da fábrica de Santa Iria da Azóia e o prolongamento da paragem da produção de chapa de vidro, razão pela qual os trabalhadores estão hoje reunidos em plenário junto à entrada da empresa
Setenta e cinco dos 125 trabalhadores efectivos da Saint-Gobain Glass Portugal estão com suspensão temporária do contrato de trabalho ("lay-off") desde 1 de Maio, por um período de seis meses que deveria terminar no final de Outubro. O "lay-off" tinha como objectivo a reparação ou reconstrução do forno onde é produzida a chapa de vidro, mas tal operação não chegou a ser iniciada.
Segunda-feira os representantes sindicais reuniram-se com o responsável da Saint-Gobain pelas unidades fabris da península ibérica e Marrocos que lhes disse que, devido às condições do mercado, a empresa portuguesa não tem condições para produzir chapa de vidro e por isso o forno refractário não seria reparado. 35 colaboradores já rescindiram
Dos 125 trabalhadores efectivos da Saint-Gobain Glass Portugal, 35 já aceitaram a rescisão dos contratos e 40 vão continuar na empresa para assegurar as tarefas que não estão relacionadas com a produção de chapa de vidro.
Restam 50 trabalhadores que, caso não aceitem rescindir o contrato de imediato, a empresa tentará encontrar uma solução nos próximos dois meses, que poderá passar pela recolocação ou, em ultimo caso, o despedimento colectivo. " IN, EXPRESSO ON LINE
Setenta e cinco dos 125 trabalhadores efectivos da Saint-Gobain Glass Portugal estão com suspensão temporária do contrato de trabalho ("lay-off") desde 1 de Maio, por um período de seis meses que deveria terminar no final de Outubro. O "lay-off" tinha como objectivo a reparação ou reconstrução do forno onde é produzida a chapa de vidro, mas tal operação não chegou a ser iniciada.
Segunda-feira os representantes sindicais reuniram-se com o responsável da Saint-Gobain pelas unidades fabris da península ibérica e Marrocos que lhes disse que, devido às condições do mercado, a empresa portuguesa não tem condições para produzir chapa de vidro e por isso o forno refractário não seria reparado. 35 colaboradores já rescindiram
Dos 125 trabalhadores efectivos da Saint-Gobain Glass Portugal, 35 já aceitaram a rescisão dos contratos e 40 vão continuar na empresa para assegurar as tarefas que não estão relacionadas com a produção de chapa de vidro.
Restam 50 trabalhadores que, caso não aceitem rescindir o contrato de imediato, a empresa tentará encontrar uma solução nos próximos dois meses, que poderá passar pela recolocação ou, em ultimo caso, o despedimento colectivo. " IN, EXPRESSO ON LINE
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