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26 de abril de 2013

ESTACIONAMENTO NO PRIOR VELHO



Recebemos da página de informação "Prior Velho A voz" a seguinte questão sobre o problema do estacionamento pago na freguesia:

"Data de 2009 que se equacionou a razão e oportunidade dos parqueamento pago na zona industrial do Prior Velho. Decorrido 4 anos o parqueamento continua e os lugares vazios como acontece na rua Prof. Henrique e Barros. Por outro lado, a mencionada rua que deixou de ter dois sentidos para ser um parqueamento pago, podia e devia ser uma alternativa a rua da Guiné que pelo tráfego que regista constitui uma via perigosa, tanto mais que o estacionamento é efetuado em passeios. Resta-nos que em tempo de eleições os lugares sejam visitados para os habituais apelos ao voto, e que os candidatos compreendam que o parqueamento pago no prior velho não tem qualquer sentido, dado que quem paga são os trabalhadores uma vez mais...... A abertura da rua Professor Henrique de Barros será uma mais valia para reduzir o tráfego na rua da Guiné e torna-la mais segura para pessoas e automobilistas. Ao candidatos espera-se mais responsabilidade nas respostas concretas ás necessidade de uma freguesia como o prior velho."

Enviámos a seguinte resposta:

A CDU sempre teve uma posição muito clara no que respeita ao estacionamento pago no Prior Velho.
Aliás, a nosso posição sobre esse assunto, não difere daquela que temos nas restantes freguesias do concelho, nem daquela que presidiu à constituição da Loures Parque e à sua orientação nos primeiros anos de existência, ainda sob orientação da CDU.
O parqueamento pago é um instrumento de gestão do estacionamento que deve ser utilizado com critério e avaliação dos impactos. Faz sentido em zonas de escassez do mesmo e na proximidade a serviços públicos ou de utilidade pública onde pode ser necessário garantir uma maior rotação na ocupação dos lugares existente. Mas o parqueamento pago não deve ser utilizado como apenas mais uma fonte de receita, que em muitos casos, como é o caso do Prior Velho é uma verdadeira taxa sobre quem aí trabalha.
Mesmo no caso da definição de zonas de parqueamento pago, nas circunstâncias que anteriormente se referiram, a prática defensável é que ao taxamento de um lugar corresponde a criação de um lugar de estacionamento livre nas imediações. Foi assim, que se fez na cidade de Loures nos primeiros anos de funcionamento da Loures Parque. Só deste modo é que se consegue transformar o expediente da taxação de estacionamento numa verdadeira ferramenta de gestão e ordenamento do trânsito.
Obrigado pela sua questão e desde já registe a nossa disponibilidade e interesse em intervir neste assunto.

Ver posição pública da CDU Prior Velho já em 2007

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